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quarta-feira, 18 de maio de 2016

Ainda Resta Uma Lágrima

Ainda Resta Uma Lágrima
1899
Caminhando ao longo do corredor, Kelda percebeu que alguém chorava. Parou e ficou à escuta. Os soluços vinham do quarto de Yvette de Villon.
Continuou parada, controlando o impulso de bater à porta e perguntar o que estava acontecendo. Sabia que não lhe competia interferir, de modo algum, com as alunas mais velhas. A sra. Gladwin tornara isso muito claro, ao promover Kelda, de pouco mais de uma criada que fazia serviços que ninguém queria executar, a assistente de professora. com o tom duro com o qual se dirigia aos subordinados, a diretora disse:

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